Search

Shopping cart

Saved articles

You have not yet added any article to your bookmarks!

Browse articles
Newsletter image

Subscribe to the Newsletter

Join 10k+ people to get notified about new posts, news and tips.

Do not worry we don't spam!

GDPR Compliance

We use cookies to ensure you get the best experience on our website. By continuing to use our site, you accept our use of cookies, Privacy Policy, and Terms of Service.

eCULTURA, A Utopia Final

eCULTURA, A Utopia Final

Em algumas poucas décadas, um computador portátil poderá superar um cérebro humano e, pouco depois, revelar-se mais poderoso que a soma de todos os bilhões de cérebros do planeta. Mesmo agora, porém, a inteligência artificial já está por toda parte e controla parte relevante da vida cotidiana, sem que as pessoas percebam. Algoritmos estipulam a pena de condenados, compram ações na bolsa e fazem diagnósticos médicos. O que significa isso?

Cada cultura, como a da palavra impressa em papel, conta uma história própria, tem um sentido específico. Este livro investiga a narrativa da cultura computacional, a eCultura, num ensaio que reúne ciência, mito e arte como lugares de residência de certezas e desejos da humanidade desde Homero, quando já se sonhava com o que agora está entre nós.

É uma longa aventura humana que nunca perdeu o objetivo de ter na Máquina sua aliada perfeita. A cultura computacional, hoje, pode garantir essa utopia insuperável– ou o Grande Desastre. O livro propõe um modelo de leitura da eCultura a partir de  vinte e quatro figuras da linguagem computacional.

Por fim, o autor questiona onde está o sujeito e se existe algum sujeito na eCultura. A resposta imediata,  automática, é que esse sujeito, o sujeito final no domínio da superinteligência artificial geral, seria essa própria super-IA cuja existência se esboça para um futuro próximo. Ele analise até onde esse automatismo se mantém e justifica.

Comments