Search

Shopping cart

Saved articles

You have not yet added any article to your bookmarks!

Browse articles
Newsletter image

Subscribe to the Newsletter

Join 10k+ people to get notified about new posts, news and tips.

Do not worry we don't spam!

GDPR Compliance

We use cookies to ensure you get the best experience on our website. By continuing to use our site, you accept our use of cookies, Privacy Policy, and Terms of Service.

História e Escatologia

História e Escatologia

Como podemos saber sobre Deus? Essa questão incomodou cada vez mais os cientistas e filósofos do período moderno à medida que eles destruíam "certezas" previamente imaginadas. Eles se recusaram a colocar qualquer confiança na "revelação especial" da Bíblia cristã, tentando, em vez disso, argumentar que há um Deus a partir do mundo "natural". Esse é o tema das Palestras Gifford, inauguradas há mais de 130 anos. Tal teologia natural geralmente exclui a Bíblia e Jesus Cristo – e, frequentemente, aqueles que os estudam.

Em História e escatologia, N.T. Wright argumenta que, uma vez que os movimentos filosóficos e culturais que geraram a teologia natural também trataram Jesus como um ser humano genuíno — parte do "mundo natural" — não há razão para tratar o Jesus histórico como fora desses limites. O que aconteceria se o trouxéssemos de volta à discussão? O que "história" e "escatologia" realmente significam? E o que isso tem a dizer sobre o próprio "conhecimento"?

Essa discussão nos convida a ver o próprio Jesus sob uma luz diferente, ao nos apresentar melhor o mundo judaico do primeiro século através da análise histórica e do estudo bíblico. A crucificação e a ressureição de Jesus, acontecimentos tão confiáveis quanto quaisquer outros no mundo "natural", acabam completando, de maneira inesperada e instigante, o quebra-cabeça das questões fundamentais formuladas por todas as culturas. Ao mesmo tempo, esses acontecimentos abrem perspectivas da promessa escatológica oferecida a toda a ordem natural. O resultado é uma visão mais extensa, tanto da "teologia natural" quanto do próprio Jesus.

Comments