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É para cuidar da ferida aberta pelas inúmeras crises engendradas pelo sistema capitalista que o martinicano Malcom Ferdinand propõe uma ecologia decolonial, uma abordagem interseccional extremamente sagaz que reúne o ecológico com o pensamento decolonial, antirracista, em uma crítica contundente ao "habitar colonial da Terra". Nesta análise urgente, Ferdinand critica o que chama de "dupla fratura colonial e ambiental da modernidade", de que resultam, por um lado, as teorias ecologistas que desconsideram o legado do colonialismo e da escravidão; por outro, os movimentos sociais e antirracistas que negligenciam a questão animal e ambiental. Como mostra o autor, tal fratura só enfraquece as demandas desses movimentos, uma vez que a exploração do ser humano e da natureza caminham lado a lado. Para tanto, escolhe como centro de seu pensamento as regiões caribenhas, com seus modos de vida crioulos e suas formas de resistência – entre elas a marronagem, uma estratégia de aquilombamento para fora do mundo colonial. Com um prefácio de Angela Davis que situa historicamente o conceito de justiça ambiental, esta obra oferece uma aproximação para pensar um naviomundo que não mais atire algumas pessoas no porão, condenandoas a uma sobrevida precária sujeita a doenças, fome e morte, enquanto oferece a outras a perspectiva de uma viagem segura e lucrativa no convés, possibilitada justamente pelo assujeitamento daqueles no porão. O livro recebeu o prêmio da fundação de ecologia política de 2019
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