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PRÉMIO NOBEL DE LITERATURA 2023
Um romance sublime, místico e digressivo sobre a vida e a morte escrito numa linguagem verdadeiramente singular e poética.
Plano Nacional de Leitura
Literatura - Maiores de 18 anos
Um menino está prestes a nascer: chamar-se-á Johannes como o avô e será pescador como o pai. Uma vida boa, é esse o desejo de quem o traz ao mundo, embora este seja um mundo duro, ruim e cruel. Um homem, velho e sozinho, morre: chama-se Johannes e foi pescador. É o seu melhor amigo que o vem buscar rumo a esse destino onde não há corpos nem palavras, apenas tudo aquilo que se ama. Antes do regresso definitivo ao nada, Johannes revisita o museu da sua vida, longa, simples e quotidiana, confrontando-se paulatinamente com a morte num constante entrelaçamento de real e alucinação, passado e presente.
Manhã e Noite é um romance sobre o maravilhoso sonho que é viver e a aceitação do ciclo natural das coisas. Numa linguagem poética e elíptica, inovadora e despojada, Jon Fosse condensa toda uma existência em dois momentos-chave, urdindo uma reflexão encantatória sobre o significado da vida, Deus e a morte.
Os elogios da crítica:
«Manhã e Noite é uma meditação melancólica sobre a fugacidade da vida, o espanto perante ela, a chegada e a partida de um homem, o nascimento e a morte como intervalos entre o silêncio e a palavra (...)»
José Riço Direitinho, Público
«Manhã e Noite, breve romance do norueguês Jon Fosse, alia a riqueza da linguagem à profundidade digressiva - ambas sob a forma de um enredo místico e estruturalmente distintivo. Jon Fosse é um autor contemporâneo que merece ser lido.»
Guilherme P. Henriques, Jornal i
«Fosse domina a linguagem, consegue incorporar diálogos na corrente narrativa, brinca, qual Joyce, às interjeições, e pratica a arte de fazer passar o tempo de forma abrupta - e de, com isso, surpreender o leitor com o seu murro lírico. Tudo num ambiente rural-marítimo, com gente concentrada na família, com trabalhos simples, e humaníssimos destinos, entre o céu e a terra. Convém salientar: esta edição é ainda de novembro de 2020, mas aqui conquistou o espaço que merece neste 2021.»
Nuno Costa Santos, Observador
«Jon Fosse foi comparado a Ibsen e a Beckett, mas a sua obra é muito mais do que isso. Em primeiro lugar, apresenta uma intensa simplicidade poética.»
The New York Times
«Fosse é um místico cuja linguagem dá vida à natureza, um poeta cuja voz faz a prosa cantar.»
Dagbladet
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