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Mad Maria, obra-prima de Márcio Souza, ganha nova edição com capa e projeto gráfico novos.
Escrito em 1980, Mad Maria é o segundo livro de Márcio Souza, romancista, dramaturgo e diretor de teatro, e foi adaptado para a televisão em minissérie da Rede Globo em 2003.
A narrativa se passa no interior da Amazônia e relata a construção da ferrovia Madeira-Mamoré entre 1907 e 1912. Na época, os investidores tinham o objetivo de construir uma estrada que pudesse competir com o Canal do Panamá. A ferrovia integraria uma região rica em látex na Bolívia com a Amazônia, mas, no caminho, encontraria obstáculos descomunais: muitas cataratas, milhas e milhas de pântanos e desfiladeiros, centenas de cobras e escorpiões, árvores gigantescas e inúmeros mosquitos transmissores de malária. Antes das obras chegarem ao fim, cerca de três mil homens estavam mortos, milhares hospitalizados e uma fortuna em dólares desperdiçada na selva.
Márcio Souza tece em Mad Maria um faroeste à brasileira e força o leitor a se embrenhar nos episódios históricos mais terríveis e inimagináveis da construção da ferrovia Madeira-Mamoré.
Na resenha para o Le Monde, também texto de orelha desta edição, Jacques Meunier escreve: "Mad Maria é um romance sem complacência, uma Ilíada proletária onde os deuses são substituídos por políticos corrompidos. Norte-americanos rapinantes. Chefes sem piedade. E seria errôneo acusar Márcio Souza de maniqueísmo: nenhum de seus personagens redime o outro. Finnegan, o mais confiante, o mais idealista, o mais fraternal, acabará na pele de um assassino. Assim são as coisas em uma Amazônia que deveria inspirar coesão, solidariedade, mas que exacerba egoísmos, multiplica suscetibilidades e conflitos, sacrifica o melhor pelo pior..."
"A ironia amarga de Márcio Souza germina diretamente do coração das trevas." – The New York Times Book Review
"Epopeia às avessas, romance notável de um Márcio Souza crescentemente mestre de seu ofício e transbordante de talento. Mad Maria é um faroeste à medida brasileira: sem ilusões, vigilante e pontiagudo como uma flecha na noite escura." – Jefferson Del Rios, Folha de S. Paulo
"Ao escolher os episódios mais macabros e inacreditáveis dos registros históricos dos cinco anos da construção da ferrovia e concentrando-os em três meses de pesadelo, Márcio Souza força o leitor — neste momento já quase mais um personagem emaranhado na vegetação — a confrontar aquele inferno." – Ariel Dorfman, Vice
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