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Os corações perdidos

Os corações perdidos

Autora de Pequenos incêndios por toda parte, que ganhou uma adaptação para série disponível no Prime Video, lança distopia emocionante sobre racismo e xenofobia

Situado num futuro distópico onde asiáticos-americanos são vistos com desprezo e desconfiança por seus vizinhos e pelo governo, Os corações perdidos apresenta um retrato assustador muito próximo da realidade.

Depois de anos de instabilidade econômica e violência, o governo dos Estados Unidos criou leis para preservar a “cultura norte-americana”. Sob a justificativa de manter a paz e restaurar a prosperidade, as autoridades passaram a retirar a guarda dos filhos de qualquer pessoa que se oponha à nova legislação — especialmente as de origem asiática — e a forçar as bibliotecas a recolher livros considerados antipatrióticos.

Bird Gardner nunca questionou as decisões do governo e sabe que não deve fazer perguntas nem chamar atenção. O menino de doze anos leva uma vida tranquila com o pai, um ex-linguista que agora trabalha numa biblioteca universitária. Sua mãe, Margaret, uma poetisa sino-americana, largou a família sem deixar rastros quando o filho tinha nove anos.

Bird não sabe o que aconteceu com a mãe e por que ela foi embora, mas, quando recebe uma misteriosa carta contendo apenas um desenho, ele suspeita que ela esteja envolvida e decide investigar. Sua busca por respostas o levará até Nova York, onde descobrirá muito mais do que ele imaginava sobre a mãe.

Os corações perdidos é uma história atemporal sobre as injustiças para as quais a sociedade escolhe fechar os olhos, o poder da arte — e suas limitações — na luta contra o sistema, as lições e o legado que passamos para os nossos filhos e como podemos manter nosso coração intacto em um mundo despedaçado.

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